Esta é a primeira postagem de uma série que, a julgar pela oligofrenia generalizada de nossos parlametares, não terá fim. É apenas mais uma forma de escapismo para apontar as imbecilidades daqueles que nos representam. Não pensem que este é um instrumeno de militância política contra ou a favor de qualquer político ou partido, pois, como o próprio título indica, a ignorância é suprapartidária. Nunca duvide da ignorância humana, ela também não tem fronteira. Existem pérolas em todas as unidades federativas.
O homenageado de hoje é do PSDB. Partido comumente conhecido pela "qualidade" intelectual de seu quadro político. Seu nome é Luiz Carlos Hauly. Hauly já foi prefeito de Cambé, cidade situada no cafundó do Paraná. O Paraná já elegeu Hauly por diversas vezes deputado federal e o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) já o colocou diversas vezes como um dos 100 cabeças do Congresso. Isso mesmo! O Homenageado de hoje é um cabeça, não é qualquer um não!! Os critérios adotados pelo DIAP serão motivos de futura postagem, mas só pra ter um gostinho, a ordem alfabética é o critério de desempate.
Hauly é autor de projetos como um que obriga o aluno a fazer juramento diário à bandeira do Brasil antes de começar a aula (PL 1145/03). Veremos que "obrigar" e "proibir" são verbos recorrentes do democrático Hauly. Ele até propõe o juramento:
“Perante esta Bandeira, sob proteção de Deus, prometo defender a Nação Brasileira, a democracia, a liberdade, a justiça, a paz, a vida, sob todas as suas formas, o território brasileiro e os recursos naturais .”
De acordo com o juramento proposto pelo deputado, o aluno deve defender a democracia. O primeiro passo para defender a democracia é ficar contra este projeto. De acordo com o juramento, deve-se também defender a liberdade. Comece por defender a liberdade religiosa informando ao nobre deputado que o Estado brasileiro é laico. Por isso, desculpe o trocadilho, mas que diabos Deus tem a ver com nossa bandeira?
Hauly é incansável. Ele também é autor de um projeto que proíbe propaganda direcionada à crianças no Brasil. Este projeto específico deixarei para comentar em outra postagem, pois é motivo de discussão fervorosa dos pequenos ditadores que integram a direitalha e esquerdalha no nosso país. Não diferenciarei esquerdalha e direitalha pois apenas eles conseguem se diferenciar. Ambos estão longe de qualquer conceito democrático e querem impor a qualquer custo seus preceitos. Não diferencio esquerdalha de direitalha assim como não diferencio Heloisa Helena de Enéas.
Voltemos ao Hauly com a sua maior pérola. O PL 7283/06. O projeto proíbe estrangeiros na comissão técnica da seleçao brasileira de futebol. Também proíbe jogadores, que não tenham jogado há pelo menos 12 meses no Brasil, de serem convocados pra Copa do Mundo. A Mesa diretora da Câmara dos Deputados recusou-se a ter tal projeto tramitando na já vexaminosa casa e o devolveu para Hauly. Citou a Constituição Federal e o Regimento Interno para justificar a devolução, mas é simples tautologia para tergiversar sobre o real motivo, que dá pra ler nas entrelinhas: IMBECILIDADE!
Hauly é insistente na sua ignorância e entrou com recurso contra a decisão da mesa. Hauly é um forte concorrente ao prêmio que abre com chave de ouro a série "A Ignorância não tem partido e nem fronteiras".
Luiz Carlos Hauly é do PSDB.
Luiz Carlos Hauly é do Paraná.
O homenageado de hoje é do PSDB. Partido comumente conhecido pela "qualidade" intelectual de seu quadro político. Seu nome é Luiz Carlos Hauly. Hauly já foi prefeito de Cambé, cidade situada no cafundó do Paraná. O Paraná já elegeu Hauly por diversas vezes deputado federal e o DIAP (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar) já o colocou diversas vezes como um dos 100 cabeças do Congresso. Isso mesmo! O Homenageado de hoje é um cabeça, não é qualquer um não!! Os critérios adotados pelo DIAP serão motivos de futura postagem, mas só pra ter um gostinho, a ordem alfabética é o critério de desempate.
Hauly é autor de projetos como um que obriga o aluno a fazer juramento diário à bandeira do Brasil antes de começar a aula (PL 1145/03). Veremos que "obrigar" e "proibir" são verbos recorrentes do democrático Hauly. Ele até propõe o juramento:
“Perante esta Bandeira, sob proteção de Deus, prometo defender a Nação Brasileira, a democracia, a liberdade, a justiça, a paz, a vida, sob todas as suas formas, o território brasileiro e os recursos naturais .”
De acordo com o juramento proposto pelo deputado, o aluno deve defender a democracia. O primeiro passo para defender a democracia é ficar contra este projeto. De acordo com o juramento, deve-se também defender a liberdade. Comece por defender a liberdade religiosa informando ao nobre deputado que o Estado brasileiro é laico. Por isso, desculpe o trocadilho, mas que diabos Deus tem a ver com nossa bandeira?
Hauly é incansável. Ele também é autor de um projeto que proíbe propaganda direcionada à crianças no Brasil. Este projeto específico deixarei para comentar em outra postagem, pois é motivo de discussão fervorosa dos pequenos ditadores que integram a direitalha e esquerdalha no nosso país. Não diferenciarei esquerdalha e direitalha pois apenas eles conseguem se diferenciar. Ambos estão longe de qualquer conceito democrático e querem impor a qualquer custo seus preceitos. Não diferencio esquerdalha de direitalha assim como não diferencio Heloisa Helena de Enéas.
Voltemos ao Hauly com a sua maior pérola. O PL 7283/06. O projeto proíbe estrangeiros na comissão técnica da seleçao brasileira de futebol. Também proíbe jogadores, que não tenham jogado há pelo menos 12 meses no Brasil, de serem convocados pra Copa do Mundo. A Mesa diretora da Câmara dos Deputados recusou-se a ter tal projeto tramitando na já vexaminosa casa e o devolveu para Hauly. Citou a Constituição Federal e o Regimento Interno para justificar a devolução, mas é simples tautologia para tergiversar sobre o real motivo, que dá pra ler nas entrelinhas: IMBECILIDADE!
Hauly é insistente na sua ignorância e entrou com recurso contra a decisão da mesa. Hauly é um forte concorrente ao prêmio que abre com chave de ouro a série "A Ignorância não tem partido e nem fronteiras".
Luiz Carlos Hauly é do PSDB.
Luiz Carlos Hauly é do Paraná.