Era uma vez um garoto gordo com uma infância problemática. Sua mãe era uma meretriz, poderíamos dizer que ele era um legítimo Filho da Puta. Seu pai era um cafetão viciado em todos os tipos de drogas que agenciava sua mãe. Por vezes, seu pai embriagado chegava em casa e o surrava gratuitamente, quando não o abusava sexualmente.
O garoto cresceu, envelheceu, ficou mais gordo ainda e deixou a barba branca crescer. Na verdade era uma barba mais pra amarelada, aquele amarelo cheirando a nicotina sustentado pela sua vida desregrada. Apesar de não ser o Michael Jackson, nutria a mesma fixação e apreço por criancinhas. A pedofilia era um hábito cultuado em seu dia-a-dia. Para atrair um garotinho (a) o velho barbudo dava brinquedinhos e doces ao infante desejado. As crianças, em sua grande maioria eram pobres, miseráveis, sem donos (pais) e sem pedigrees (sobrenome). O velho gordo e pedófilo traçava todas, sem dó nem piedade, saciando sua sanha sexual fedorenta.
Certa feita, um grupo de empresários de um refrigerante ainda famoso viu o velho escroto em ação. Ele tentava fisgar com presentes e guloseimas crianças de um bairro pobre. Eles achavam que aquele homem poderia ser vendido e com isso, gerar algum lucro para a empresa. De fato, eles vendiam tudo, vender era (ainda é) a especialidade deles. Não interessa que não tenha valor, eles agregam; não interessa que não tenha utilidade, eles inventam. O fim era sempre o mesmo: Lucro.
Foi feita uma proposta irrecusável ao velho glutão. “Veste essa fantasia vermelha e coloca um chapéu ridículo, o resto, deixa com a gente”. Em troca, os empresários transformaram o velho pedófilo e filha da puta num ser cultuado e desejado pelas crianças cristãs. Teriam que ser crianças cristãs, pois o velho sempre nutriu o sonho de um dia ser padre e poder viver cercado de coroinhas. Crianças hindus, budistas e muçulmanas eram desprezadas pelo velho. O velho passou a se chamar Santa Claus, ou Papai Noel, aqui no Brasil. Todas as crianças cristãs bem criadas, com pedigrees, desejam que o Papai Noel (Santa!) as visitem no dia em que supostamente Jesus Cristo nasceu. Porém, na Favela Baixa do Sapateiro, no conjunto de favelas da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a história é diferente. No domingo (16/12), o Helicóptero com Papai Noel foi recebido a balas de fuzil. Santa Claus prefere acreditar que erraram os tiros, eu prefiro pensar que era só um aviso. Na favela, Santa Calus aparece de saco vazio e todos sabem as reais intenções de Papai Noel.
O garoto cresceu, envelheceu, ficou mais gordo ainda e deixou a barba branca crescer. Na verdade era uma barba mais pra amarelada, aquele amarelo cheirando a nicotina sustentado pela sua vida desregrada. Apesar de não ser o Michael Jackson, nutria a mesma fixação e apreço por criancinhas. A pedofilia era um hábito cultuado em seu dia-a-dia. Para atrair um garotinho (a) o velho barbudo dava brinquedinhos e doces ao infante desejado. As crianças, em sua grande maioria eram pobres, miseráveis, sem donos (pais) e sem pedigrees (sobrenome). O velho gordo e pedófilo traçava todas, sem dó nem piedade, saciando sua sanha sexual fedorenta.
Certa feita, um grupo de empresários de um refrigerante ainda famoso viu o velho escroto em ação. Ele tentava fisgar com presentes e guloseimas crianças de um bairro pobre. Eles achavam que aquele homem poderia ser vendido e com isso, gerar algum lucro para a empresa. De fato, eles vendiam tudo, vender era (ainda é) a especialidade deles. Não interessa que não tenha valor, eles agregam; não interessa que não tenha utilidade, eles inventam. O fim era sempre o mesmo: Lucro.
Foi feita uma proposta irrecusável ao velho glutão. “Veste essa fantasia vermelha e coloca um chapéu ridículo, o resto, deixa com a gente”. Em troca, os empresários transformaram o velho pedófilo e filha da puta num ser cultuado e desejado pelas crianças cristãs. Teriam que ser crianças cristãs, pois o velho sempre nutriu o sonho de um dia ser padre e poder viver cercado de coroinhas. Crianças hindus, budistas e muçulmanas eram desprezadas pelo velho. O velho passou a se chamar Santa Claus, ou Papai Noel, aqui no Brasil. Todas as crianças cristãs bem criadas, com pedigrees, desejam que o Papai Noel (Santa!) as visitem no dia em que supostamente Jesus Cristo nasceu. Porém, na Favela Baixa do Sapateiro, no conjunto de favelas da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a história é diferente. No domingo (16/12), o Helicóptero com Papai Noel foi recebido a balas de fuzil. Santa Claus prefere acreditar que erraram os tiros, eu prefiro pensar que era só um aviso. Na favela, Santa Calus aparece de saco vazio e todos sabem as reais intenções de Papai Noel.
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