O subcomandante da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, coronel Paulo Roberto Mendes, disse que a polícia não vai permitir "baderna" no Estado e que a imprensa não deve ter acesso a ações de retirada de invasores por medida de segurança. Dentre outras, o “viril” coronel chefiou uma represália no interior do Estado aonde um grupo de 59 mulheres protestava contra a exploração da área pela empresa sueco-finlandesa Stora Enso.
A operação de retirada das manifestantes (dentre elas sete grávidas e dez crianças) deixou diversas feridas devido ao uso de armas com balas de borracha, estilhaços de bomba e pisões de cavalos da PM. Manifestantes afirmam que foram agredidas mesmo depois de rendidas. Conforme noticiou a Folha Online, a PM cercou a área e impediu o acesso da imprensa, que ficou a 11 km do local da operação A cagalhona e covarde governadora Yeda Crusius (PSDB) não quis falar sobre o caso e repassou a tarefa para seus subordinados.
"Queriam o quê, que entregássemos flores?", questionou o coronel. "Não permitiremos bagunça no Rio Grande do Sul. Não vamos aceitar baderna", afirmou ele, que se orgulha em dizer que desde janeiro de 2007 as reintegrações de posse no Estado foram feitas menos de 24 horas após as invasões. Sobre a retirada da imprensa, Mendes disse que a decisão não foi dele, mas defendeu a medida. "No local tem de estar só as partes: os delinqüentes e os policiais."
Sugestão dos Guerrilheiros para o coronel: da próxima vez, aproveite melhor seu cassetete para uso próprio.
A operação de retirada das manifestantes (dentre elas sete grávidas e dez crianças) deixou diversas feridas devido ao uso de armas com balas de borracha, estilhaços de bomba e pisões de cavalos da PM. Manifestantes afirmam que foram agredidas mesmo depois de rendidas. Conforme noticiou a Folha Online, a PM cercou a área e impediu o acesso da imprensa, que ficou a 11 km do local da operação A cagalhona e covarde governadora Yeda Crusius (PSDB) não quis falar sobre o caso e repassou a tarefa para seus subordinados.
"Queriam o quê, que entregássemos flores?", questionou o coronel. "Não permitiremos bagunça no Rio Grande do Sul. Não vamos aceitar baderna", afirmou ele, que se orgulha em dizer que desde janeiro de 2007 as reintegrações de posse no Estado foram feitas menos de 24 horas após as invasões. Sobre a retirada da imprensa, Mendes disse que a decisão não foi dele, mas defendeu a medida. "No local tem de estar só as partes: os delinqüentes e os policiais."
Sugestão dos Guerrilheiros para o coronel: da próxima vez, aproveite melhor seu cassetete para uso próprio.
2 comentários:
Aí guerrilheiros, isso foi uma crítica ao comandante ou só num comentário?
Outra: foda-se a imprensa e todos os jornalistas. Não servem a ninguém, a não ser a si próprios.
Se esse comandante tem uma postura dessas, seu comentário é o de menos. Alguém precisa avisá-lo que a ditadura já acabou.
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