Neste exato momento o cara-de-pau do Demóstenes Torres (dizem sem partido, mas não se enganem, ele aplicou seu golpes pelo DEM-GO, um dos partidos políticos mais quadrilheiros do país) aplica a sua "defesa" no Senado contra a sua inevitável cassação. Eu não vou comentar sobre os fatos em si de mais esta apoteótica maldade que a política brasileira acomete sobre o nosso povo. Quero sim levantar algumas perguntas, coisas que realmente permanecerei sem compreender:
- Por que o Demóstenes não irá para a cadeia, independente do que ocorrer no julgamento?
- Por que ainda mantemos o voto secreto de nossos "representantes" do legislativo, no poder público?
- Como é possível que figuras como Collor e Calheiros serem alçados a "arautos éticos" do processo de cassação? Estarem por lá, votando a respeito do que quer que seja ou simplesmente andando desalgemados, já não se trata de uma afronta à história?
- Ouço pelo rádio que Demóstenes acaba de ser cassado. O suplente de Demóstenes, Wilder Pedro de Morais (DEM-GO), é um megaempresário do setor de construção civil e atual secretário de Infraestrutura do governo de Marconi Perillo (PSDB) do Goiás, além de ser ex-marido da atual mulher de Cachoeira. Pois é ele quem assumirá a sua vaga no Senado. Membro mais do que óbvio da quadrilha será o "nosso" novo senador. Como isso é possível?
- Por que a Revista Veja não foi enquadrada neste processo? Simplesmente ela "sumiu" do noticiário. Ficou por isso mesmo o seu descarado envolvimento?
- Por que a votação da cassação não foi realizada ontem, Dia Internacional da Pizza?
- Por que a máxima de que todo o povo merece os seus governantes não causa a reflexão necessária em tempos eleitorais?
- Por que você que lê este post não votará nulo a partir de agora?
- Por que logo logo essas e outras perguntas que julgo pertinentes cairão no vácuo absoluto do esquecimento e da ignorância?
- Quem é o verdadeiro chefão da quadrilha, que se delicia com todo esse circo?
quarta-feira, 11 de julho de 2012
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