A Faculdade Alves Faria (de Goiânia) montou uma turma especial no curso de direito com apenas dois alunos: o sem-pudor Marconi Perillo e sua cúmplice e esposa Valéria Perillo. O Ministério Público Federal em Goiás (MPF) ajuizou ação civil pública contra a famigerada Faculdade Alves Faria (Alfa), seus dois libelos e a União, por concessão de tratamento privilegiado a agente político.
A instituição de ensino superior picareta organizou sua estrutura física e seus professores, com sala de aula exclusiva, apartada do convívio com os demais estudantes. A nova turma conta com horários de aula especiais, exclusivamente às segundas, sextas e sábados pela manhã (dias em que o sem-pudor não está trabalhando em Brasília, evidentemente), para atender a conveniência do Senador e sua esposa, conferindo-lhes condições privilegiadas de acesso às aulas.
Espero que o MPF consiga que a Alfa, Marconi Perillo e Valéria Perillo sejam condenados a pagar indenização, a ser revertida para os alunos daquela faculdade, em valor a ser oportunamente calculado, com base no custo de manutenção da sala de aula especial, durante o período em que foi mantida às custas das mensalidades pagas pelos demais estudantes. Além disso, acho que o MPF deveria avaliar as provas do concurso vestibular do rei e de sua rainha. Provavelmente, eles deram um “jeitinho” nisso daí também.
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
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