segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Os Bancos e o Povo


"A morte de qualquer imposto, em qualquer lugar do mundo é uma boa notícia econômica, mas em um país como o Brasil é apenas um pouco menos impressionante do que foi a queda do Muro de Berlim para o leste europeu" - The Wall Street Journal (hoje).


O Wall Street está errado. O percentual de pessoas que sabe o que significa a queda do muro de Berlim no Brasil é inversamente proporcional ao daqueles que sentirão a morte de mais um de tantos impostos que compõe a nossa pesada carga tributária.


Enquanto isso, mais um Banco (Bradesco) anuncia crescimento recorde de 58,5% em 2007, com lucro de R$ 8,010 bilhões. E a Febraban faz lobby para que não aumente a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSSL ) das instituições financeiras para 15%.


Aumento de impostos para os Bancos, fim de imposto para a população. Se eu não conhecesse meu país, diria que está tudo certo. Bem sabemos quem paga a conta no final (sem direito a saídeira!!)

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