"A vida nesse planeta é preciosa em si, independentemente de qualquer alusão a hipotéticos mundos superiores, a eternidades, a existências futuras. O fim da vida é viver. Corpo e alma, instinto e inteligência, são manifestações igualmente divinas e têm o mesmo direito à existência. O homem, por natureza diverso e incoerente dentro da sua unidade, deve ter o espírito aberto a todas as diferentes formas da verdade, deve aceitar os seus eus múltiplos e, com todos eles, viver intensamente. Dos 'excessos equilibrados' resultará a rica vida do homem integral. Todos os 'excessos não equilibrados' - a mortificação ascética como a libertinagem embrutecedora, o intelectualismo puro como a caça ao dinheiro ou aos prazeres fáceis - são pecados contra a vida e portanto outras tantas formas de culto da morte".
Foi Aldous Huxley quem o disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário