
O líder tibetano exilado (Nobel da Paz em 1989) é acusado pelo governo chinês de estar tramando uma revolução, ao se aliar a separatistas muçulmanos uigures na região ocidental de Xinjiang. O que o governo chinês diz a respeito disto é o que menos importa. Fato é que protestos antigovernamentais pipocaram em províncias com grandes populações tibetanas étnicas. Grupos pró-Tibete afirmam que a repressão ao movimento deixou dezenas de mortos e feridos em todo o país, inclusive em Pequim.
O Tibete merece, evidentemente, sua autonomização perante a China. Ok. Mas, depois que os monges tibetanos se rebeliarem, o que será do mundo? O que será de nós? Se o dalai-lama virar uma espécie de “Che Guevara oriental”, eu largo de mão esse planeta e entro na fila para emigrar para Lua ou para qualquer outro astro disponível. Aqui eu não fico mais!
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